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A ESPERANÇA

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A ESPERANÇA
Todos, indistintamente têm nesta palavra concentrado seus sonhos e desejos de verem a realização dos mesmos, num espaço de tempo.

Temos assim, a renovação dos votos para alcançar as metas e conseguir conquistar os objetivos. Todos querem o melhor, dizer o contrário é subestimar a capacidade dos outros, pura idiotice. Mas, antes precisamos da base fundamental que é: SAÚDE.

A saúde é a prima-dona na escala dos quesitos de condições para atingir os alvos. Já dizem de há muito que a tendo fica mais fácil e/ou facilita o andamento das faculdades de agir.

A esperança nos traz a vontade, e isso significa querer e poder. E é salutar a busca de algo que nos falta, funciona como desafio(s) e quem sabe a manutenção de tê-lo conosco, dependendo da necessidade, se por caráter transitório ou permanente. Além de propiciar o alargamento dos conhecimentos. Uma coisa pode levar a outra enquanto se está no encalço do intento.

A esperança nos enseja ânimo para enfrentar obstáculos, arregimentando forças de onde menos esperamos, o somatório delas corrobora no desígnio por aquilo que pretendemos.

A esperança é o fio da meada, ajuda a clarear os caminhos para quem não se contenta com acomodação. Ela alavanca o indivíduo, mantendo-o ligado no seu propósito de manter-se ativo. Fornece o combustível preciso na dose certa para consecução das etapas, para obtenção dos resultados em consonância com a pretensão.

Claro está que a esperança por si só não irá resolver as questões pertinentes e contidas no bojo das tarefas a executar. Existem condicionantes determinantes e constantes, das quais podemos citar: dedicação e persistência. Na esperança de ganhar mais ciência e tempo, os entretenimentos são relegados a segundo plano.

Quem não tem esperança, está fadado ao insucesso. É preciso acreditar do início ao fim. Sem crença, não há esperança. Antes de mais nada o indivíduo também tem que ter fé na sua potencialidade.

Esperança sim, e com sacrifícios idem. Pois que nada cai do céu, só porque achamos que deva cair em face dos nossos “belos olhos”. A não ser nos casos dos sortudos, mesmo porque, sorte é para quem tem.

Não é a toa que existe o provérbio: “a esperança é a última que morre”.

Mas, temos esperança das coisas melhorarem para todos, é o nosso desejo, sem esquecer que temos de fazer a nossa parte.

Nelson Vieira de Souza**Secretário Estadual de Educação e Cultura do GOB-MS, membro da AMLMS, correspondente da Academia Rio Grandense de Letras, da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves – POA/RS, membro da ARLS – Aurora II, nº. 2017 – GOB-MS e da Associação Internacional de Poetas.