Nelson Vieira*
Como é bom tê-las conosco no dia a dia, a semana inteira, mês a mês, o ano inteiro. Sinceramente, é uma dádiva do Senhor nosso Pai, que agradecemos eternamente pela sapiência de lá no início quando criou Adão, em seguida criou Eva, para juntos darem cumprimento à determinação do Criador: “Crescei-vos e multiplicai-vos”, razão da nossa existência.
A metade que, tanto precisamos e que perfaz o todo, no imaginário dos nossos pensamentos. O que seria de nós sem a ala feminina, uns coitados.
Das mulheres somos frutos, nesse imenso jardim, repleto de flores coloridas, de formas e tamanhos diversos, espinhosas, sem espinhos, perfumadas ou não, com revezamento de permanência na terra, até enquanto durar a retidão do caule.
Os poetas sempre as têm no ponto mais alto, no quadro de valores da vida. Fontes inspiradoras dos seus poemas.
Nas telas, nos quadros, os pintores retratam-as com esplendor extraordinário. As lentes das máquinas dos fotógrafos visam captar a formosura, inerente a elas.
A mulher parceira, lutadora, guerreira, mãe, irmã, filha, avó, madrasta, esposa, guerreira, profissional liberal, trabalhadora, sogra e companheira de todas as horas, voluntária, cheia de ocupações, mostra na realidade não ser frágil, muito pelo contrário, tem garra e firmeza nas decisões.
A história está aí para confirmar que, do lado de um grande homem e não atrás como diziam, está uma grande mulher e por vezes na dianteira. Atualmente, mais do nunca a mulher ocupa com justiça, a cada dia, o seu lugar no cenário mundial.
Assim, nada de fragilidade, é capaz do homem dominar só com o uso da inteligência e ao “esperto” estimular a ideia de ser o dono do lugar (do pedaço), “o dominador”.
Mulheres subjugadas, maltratadas, desrespeitadas ainda acontece no mundo de hoje, entretanto, já ocorrem mudanças. Mulheres galgam postos de relevância no globo terrestre e a tendência é aumentar. Na atualidade, as mulheres estão paulatinamente conquistando territórios, antes reservados aos homens, tão somente (talvez por machismo). Mas, nada surgiu de graça, as modificações no panorama e outras em andamento, é porque buscam nas qualificações (graduações e especialidades), condições de alcançar seus objetivos, com seus próprios méritos. É chegada a hora da justiça se fazer presente. Nada como um dia após o outro.
É notória a diferença nos ambientes que tem a presença da (s) mulher (es), é marcante. Elas dão aquele algo mais. A sensibilidade é peculiar, emolduram e dão contornos próprios, onde antes predominava o ângulo reto.
Somos ávidos por vocês mulheres, sejam: negras, brancas e amarelas. Nos nossos corações todas têm lugar garantido, no bom sentido. Quisera termos condições de abraçar todas, mas é querer demais e é deveras impossível.
Temos em mente que todo dia é dia da mulher. A elas os nossos reconhecimentos como partícipes das jornadas que enfrentam na busca de dias melhores. “Somos a corda e a caçamba”, dependemos uns dos outros.
Ah! Mulheres, vocês são demais!
Como é bom tê-las conosco no dia a dia, a semana inteira, mês a mês, o ano inteiro. Sinceramente, é uma dádiva do Senhor nosso Pai, que agradecemos eternamente pela sapiência de lá no início quando criou Adão, em seguida criou Eva, para juntos darem cumprimento à determinação do Criador: “Crescei-vos e multiplicai-vos”, razão da nossa existência.
A metade que, tanto precisamos e que perfaz o todo, no imaginário dos nossos pensamentos. O que seria de nós sem a ala feminina, uns coitados.
Das mulheres somos frutos, nesse imenso jardim, repleto de flores coloridas, de formas e tamanhos diversos, espinhosas, sem espinhos, perfumadas ou não, com revezamento de permanência na terra, até enquanto durar a retidão do caule.
Os poetas sempre as têm no ponto mais alto, no quadro de valores da vida. Fontes inspiradoras dos seus poemas.
Nas telas, nos quadros, os pintores retratam-as com esplendor extraordinário. As lentes das máquinas dos fotógrafos visam captar a formosura, inerente a elas.
A mulher parceira, lutadora, guerreira, mãe, irmã, filha, avó, madrasta, esposa, guerreira, profissional liberal, trabalhadora, sogra e companheira de todas as horas, voluntária, cheia de ocupações, mostra na realidade não ser frágil, muito pelo contrário, tem garra e firmeza nas decisões.
A história está aí para confirmar que, do lado de um grande homem e não atrás como diziam, está uma grande mulher e por vezes na dianteira. Atualmente, mais do nunca a mulher ocupa com justiça, a cada dia, o seu lugar no cenário mundial.
Assim, nada de fragilidade, é capaz do homem dominar só com o uso da inteligência e ao “esperto” estimular a ideia de ser o dono do lugar (do pedaço), “o dominador”.
Mulheres subjugadas, maltratadas, desrespeitadas ainda acontece no mundo de hoje, entretanto, já ocorrem mudanças. Mulheres galgam postos de relevância no globo terrestre e a tendência é aumentar. Na atualidade, as mulheres estão paulatinamente conquistando territórios, antes reservados aos homens, tão somente (talvez por machismo). Mas, nada surgiu de graça, as modificações no panorama e outras em andamento, é porque buscam nas qualificações (graduações e especialidades), condições de alcançar seus objetivos, com seus próprios méritos. É chegada a hora da justiça se fazer presente. Nada como um dia após o outro.
É notória a diferença nos ambientes que tem a presença da (s) mulher (es), é marcante. Elas dão aquele algo mais. A sensibilidade é peculiar, emolduram e dão contornos próprios, onde antes predominava o ângulo reto.
Somos ávidos por vocês mulheres, sejam: negras, brancas e amarelas. Nos nossos corações todas têm lugar garantido, no bom sentido. Quisera termos condições de abraçar todas, mas é querer demais e é deveras impossível.
Temos em mente que todo dia é dia da mulher. A elas os nossos reconhecimentos como partícipes das jornadas que enfrentam na busca de dias melhores. “Somos a corda e a caçamba”, dependemos uns dos outros.
Ah! Mulheres, vocês são demais!
*Secretário Estadual de Educação e Cultura do GOB-MS e Membro da AMLMS – Cad. N.º 16.