É PRECISO TER ATITUDE!

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Nelson Vieira

O povo ouve, vê, e uma quantidade significativa aparenta estar atenta, acompanhando o desenlace da situação reinante no país. São muitas as ações de parte dos poderes, que geram confusões, ou deixam no entender da população de serem executadas sem o devido comprometimento, esperado pelas pessoas, criando mal estar junto daqueles que fazem das tripas ao coração para dar cumprimento às determinações contidas nas leis.

É sabido que o direito não é uma ciência exata, mas cá pra nós, tem coisas que depois de comprovadas às ilicitudes, mediante provas cabalmente colhidas por órgãos especializados, que custaram tempo e valores pecuniários elevados, acabam sendo relegadas a planos inferiores. E o que dizer da morosidade da justiça!

Em quem acreditar? Eis a questão!

A “Grande Casa” está em estado de desarranjo, e lá já se vão anos. Ainda bem, graças a Deus que não chegou ao ponto catastrófico, com fim deplorável, cujo exemplo está bem ao lado, no vizinho. Mas, com certeza há necessidade de ocorrência de mudança, que não seja a troca de seis por meia dúzia.

Outro fator é o “lamaçal” ao derredor do “imóvel”, sutil, num deslocar sem fazer ruídos, uma ameaça à ocupação dos espaços, sem contar as “ervas daninhas”, cuja tendência é a proliferação. A exigir manutenção constante. Haja cuidado!

Não dá para ficar marcando passo, a fila tem que seguir sua marcha, sempre na direção do futuro, com direcionamento para o segmento do bem, numa cadência firme e segura.

Tarefa dificílima, e, para conseguir resultados positivos tem os enfrentamentos aos obstáculos, a serem transponíveis, no tempo que for necessário, a partir de um começo, com base em planejamento, é possível alterar para melhor. É preciso ter atitude.

Isso é utopia? Não, não é, basta que a vontade prevaleça, e as ações sejam postas em pratica com transparência, fim evitar mal entendidos. O prazer de ver realizações, em benefício da população, de ver, e saber onde e como foram aplicados, os valores arrecadados, sob diferentes nomenclaturas, é sentir que na realização também, contou com a participação de cada contribuinte a partir da obrigação de quitar seus impostos (deveres e ou obrigações) e a posterior comprovação do retorno, na forma de obras e serviços, realizados e prestados. Isso é o ideal, o modelo sonhado.

O quê nos falta? Falta Brasilidade! Aqui, “… em se plantando, tudo dá …”. Temos o básico, o essencial, gente inteligente e trabalhadora, num país abençoado. É certo que carece de reformas e de políticas públicas, para o alavancar do fomento em partes fundamentais, conhecidas por todos, em especial nas áreas de: educação, saúde, segurança pública, economia e social. É claro que isso não é da noite para o dia, mas faz-se necessário dar os passos iniciais.

Mudanças são sempre bem vindas, até prova ao contrário, a começar pela escolha de candidato (político) que tenha o perfil de bem representar os anseios da sociedade. A fiscalização (oficiosa) dos atos dos políticos é de suma importância, independente de órgãos oficiais que tem a função de fiscalizar.

É preciso ter atitude!